Lucas 14:28 "Qual o Preço para ser um Verdadeiro Crente em Jesus? I" (Exposição Bíblica. Dom 02/Dez./22. Rev. Ricardo)(Exposição Bíblica

Bem-Vindo à nossa Igreja

Os primeiros trabalhos evangelísticos na Vila Xavier, constam no relatório pastoral do Rev. José Carlos Nogueira, pastor na Igreja Presbiteriana de Araraquara (IPA) de 1921 quando cultos eram realizados na casa da irmã Laura Botelho Falcão e também na casa do Presbítero Isaac Mesquita (IPA)

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Programações

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Live Cúltica de Escola Bíblica

Dia 30/08/2020(Domingo) às 09h30

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Dia 27/08/2020(Quinta-Feira) às 19h00

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Dia 25/08/2020(Terça-Feira) às 19h00

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Pastoral

“Nossa atitude para com nossso Pai Celestial”, Mt 7:7-11



Nesta passagem queridos, Jesus ativamente nos incentiva a orar, dando-nos algumas grandes promessas de sua graça cuja principal é a convicção plena de que seremos ouvidos.
Jesus procura imprimir suas promessas em nossa mente e memória através dos golpes do martelo da repetição. (1) Suas promessas vêm ligadas a ordens diretas: Pedi, buscai, batei, (v. 7). Talvez tenham sido deliberadamente colocadas em escala ascendente de insistência. Richard Glover sugere que uma criança, estando a sua mãe perto e visível, pede; caso contrário, ela busca; enquanto que, se a mãe estiver inacessível no seu quarto, ela bate. Seja como for, todos os três verbos estão no presente do imperativo e indicam a persistência com a qual devemos fazer nossos pedidos conhecidos a Deus.
Em (2) lugar, as promessas foram expressas em declarações universais: Pois todo o que pede recebe; o que busca, encontra; e a quem bate, abrir-se-Ihe-á (v. 8).
(3) Jesus exemplifica suas promessas através de uma singela parábola (vs. 9-11). Ele imagina uma situação com a qual todos os seus ouvintes devem estar familiarizados, isto é, uma criança achegando-se a seu pai com um pedido.
Se a criança pede alguma coisa sadia para comer (pão ou peixe), receberia alguma coisa prejudicial, que não pode ser comida (uma pedra) ou perniciosa (uma cobra venenosa)? Claro que não! Os pais, ainda que sejam maus, ou, egoístas por natureza, amam os seus filhos e lhes dão boas dádivas. Observe que Jesus aqui admite, e até mesmo declara, ser o pecado inerente à natureza humana. Ao mesmo tempo, ele não nega que os homens maus sejam capazes de fazer o bem. Pelo contrário, pais maus dão boas dádivas a seus filhos, pois "Deus derrama em seus corações uma porção de sua bondade.
A força da parábola jaz mais no contraste do que na comparação entre Deus e os homens. É um outro argumento a fortiori ou "com tanto mais razão": se os pais humanos, embora sendo maus, sabem dar boas dádivas a seus filhos, quanto mais o nosso Pai celeste, que não é mau, mas totalmente bom, dará boas cousas aos que lhe pedirem? (v. 11). "Pois o que poderia ele deixar de dar agora aos filhos quando pedem, uma vez que já lhes garantiu exatamente isto, a saber, que podem ser seus filhos?".398 Não há dúvida de que as nossas orações são transformadas quando nos lembramos de que o Deus de quem nos aproximamos é "Abba, Pai", e infinitamente bom e gentil.

Liderança